Vi alguns filmes de como seria uma pós guerra mundial. Depois não haveria mais ninguém, tudo destruído a vida não teria mais nada o que fazer. Voltaríamos a idade da pedra e teríamos que começar tudo novamente. iríamos ver quem iria dirigir um grupo de pessoas e arrumaria com as coisas que sobraram. Dinheiro não serviria muito, penso. A segunda guerra teve razões para proteger os judeus. Na terceira guerra a justificativa seria da própria ganância ou omissão em ajudar aos mais pobres .
Lembre-se que o grande perigo não vem dos pobres e tampouco a responsabilidade, mas vem das autoridades deste mundo. Devem estar pensando que a guerra acabaria com as grandes dívidas que seus próprios países enfrentam, assim reerguer sem dívida ou juízo.
Fizeram alguma coisa parecida com Jesus naquele tempo, em que Pilatos lavou as mãos perguntando a multidão a quem deveria soltar.
Neste momento estou pensando na responsabilidade de escrever e de um presidente ler minha humilde mensagem ou mesmo os grupos que dirigem este mundo. Mas eis aqui que a quem vamos tremer ao ver no dia do juízo final, pois está próximo porque Jerusalém é o relógio para o mundo.
Se com Jesus fizeram o que fizeram somente para ver se confirmava o que ele havia dito, e foi confirmado cada letra dita.
Hoje, vejo os pensamentos dos presidentes como algo parecido, achando que vai apagar as dívidas ou calar os que sofrem na pobreza. Achando que Deus vai perdoar por uma decisão parecida como foi a com Jesus. O Senhor Deus vai cobrar pelos soldados que fizeram com Jesus naquele tempo o que fizeram com Jesus, seu Filho glorioso. Hoje, o Senhor Deus vai cobrar do que vão fazer com muitos mais filhos dele neste momento presente. Será que a responsabilidade vai ser ainda maior? Ah, se vai. Sim, com certeza.
Queria escrever esta postagem para calar a boca dos que carregam suas culpas no palco da presidência ou se não tiver que não busque, pois a prestação de contas vai ser ainda muito maior.
Presidentes se arrependam e convertam-se ao salvador Jesus para que sejam apagados as vossas culpas... se é que não tem ainda.