sexta-feira, 31 de março de 2017

Eu ando desconfiada de mim mesma pois está tudo muito bem. Quando vai tudo muito bem, na tranquilidade, na paz, na calmaria é bom saber que algo novo pode acontecer para que você reflita mais sobre a experiência com Deus mesmo que estas provas venham é preciso saber que nada é por acaso. Quando acontece um acaso é bem provável ocorrer um ocaso, por isto é preciso estar firmes na fé pra que estas ocorrências não o levem ao extremo. é bom viver de forma simples trabalhando honestamente com suas próprias mãos, assim acharás a verdadeira felicidade. 
Ninguém é insubstituível, pois ninguém vai fazer igual ao seu trabalho. Alguém pode ser preparado mas não será mais com você deixando para trás a sua presença. quando deixamos tudo para seguir a Jesus Cristo estamos dispostos a não negá-Lo custe o que custar. Seguir a Jesus não é sacrifício, pois Deus nos abençoará onde estivermos se tão somente glorificarmos seu santo nome. A santidade é um primeiro passo para se alcançar uma vitória e a comunhão com Deus através de Jesus Cristo é com certeza a fonte bendita de eternidade em sua gloriosa presença. Deus os abençoe.

terça-feira, 28 de março de 2017

          Buscar primeiro o Reino de Deus é o primeiro passo para se obter a vitória que espera. Todo ser humano precisa ter vitórias para serem felizes e Deus incondicionalmente dá quando colocamos em nosso viver um viver de glorificação ao Reino e Majestade que só ao SENHOR  pertence. Não podemos nos negligenciar do mundo que não se vê, do invisível, do espirito. 
          O mundo espiritual está sempre em constante movimento como as nuvens que estão no céu, onde podemos ver mas jamais tocá-las, apenas senti-las. O corpo é um templo onde habita o Espírito de Deus e muitos tem desistido deste corpo justamente por causa das enfermidades da alma, do espírito. Muitos pensam derrubar este corpo, por exemplo os terroristas pelo mundo afora, mas jamais poderão derrubar o espírito onde nunca morre.
      Quando um irmão nos ofende a ponto de sucumbir toda a nossa fé podemos sentir uma profunda tristeza mas jamais revidar pois senão estaremos perdendo algo de mias preciosos que habita neste corpo, a paz do espírito. A Palavra de Deus diz que quem não ama a seu irmão é homicida e nenhum homicida terá parte no reino dos céus. Ao ler esta passagem bíblica fico triste só de pensar que tem gente assim.
        Podemos tirar proveitos através do sofrimento não atendendo ao apelo de reivindicar, mas sim de esperar de que Deus vai agir quanto a uma injustiça praticada. A base do trono de Deus é justiça e juízo e por intermédio de seu Filho nos garante plenamente que cada um será corrigido conforme o grau de atitude erroneamente praticada contra o seu próximo, porque o SENHOR  DEUS  é Pai de todos nós e sabemos o que um pai irado contra um filho errado faz, então não podemos nos irar contra o nosso irmão, mas sim esperar que o nosso Pai corrija. Fiquem na paz.
         
         Palavras de pessoas podem atingir o outro com algum propósito, alguns não conhecem tais astúcias e se perdem no caminho por causa de uma palvra de alguém que geralmente vem em momento que agente menos esperava. Cada um é um humano, porque se não fosse seriam animais irracionais sem razão ou expectativas para viver, embora hajam pessoas nesta Terra onde querem tirar proveitos de outras e quando não conseguem são verdadeiros alvos apontados para o seu centro. 
        Tenho visto, infelizmente, muitos perderem o timbre de humanos em pleno século XXI e sabemos que sempre houve pessoas boas e más neste mundo. A questão é como saber lidar com sentimentos ruins quando esta nos apanha de surpresa, principalmente quando vem de nossos próprios parentes para nos derrubar ou persuadir. 
          Jesus Cristo nos diz que devemos "perdoar um irmão setenta vezes sete". Se não queremos ter problemas para o nosso lado é melhor perdoar mesmo e continuar na benção, para não perder contaminados pelo ódio de um irmão ou de um amigo.
          Tem irmãos iguais a Caim desde o princípio da história e não é de agora que devíamos nos surpreender, mas apenas fazermos o que nos dá segurança e felicidade já estará bom demais, sem revidar contra a quem nos fez tanto mal. Deus nos abençoe a continuar na benção para não perder.
           

sábado, 25 de março de 2017

As mudanças às vezes são necessárias mas não é motivo para destruirmos a nós mesmos. Não precisa desfazer do que é seu para que esta mudança ocorra, pois poderá trazer muitos males caso pensando em agir pelo emocionalismo. Não tire o que já é seu, mas tire o que não lhe pertence. Se algo já lhe pertence tudo bem, mas se é do outro devolva logo. Não precisa mudar sem perder o rumo, pois vi muitos perderem o rumo pelo emocionalismo e morrerem. Hoje mesmo morreu um vizinho em que a única filha que é casada entrou em um choque profundo pela perda de sua mãe querida, ela a amava tanto que quase morria também. Trabalhe com o seu principal, o que você tem nas mãos. Deus não quer dar a sua glória a outrem, porém deve ser exaltado quando te usar. Se mudanças acontecem é porque somos humanos caso contrário, queremos uma glória que não nos cabe.

O desgosto e a dor causam fraquezas, fraqueza na alma, fraqueza no corpo. Graças a Deus por termos igrejas que preguem a Palavra de Deus. A fé em Jesus pode nos trazer paz, nos dar discernimento, nos dar livramento. O Espírito Santo de Deus convence de pecado aos homens, convence aos pecadores que precisamos de Deus todos os dias. Deus nos enviou Jesus para nos preencher o que estava faltando. O vazio foi preenchido. Regozijo-me pela presença da igreja nesta terra. Ai do mundo quando a igreja desaparecer. Ai daqueles que ficarem quando a igreja sumir. Lutem protegendo os cristãos. Lutem para defender a igreja nesta terra. Só Jesus Cristo salva. Estamos cheios da graça de Jesus Cristo quando assim fizermos.
Há uma chance quando se dá esta chance pra si mesmos. Amar a Deus é o princípio da sabedoria.
Confiar em Deus é depositar a esperança e não temer. confiar em Deus traz alívio em meio as tempestades. Quem estiver temendo as setas que possam vir deve buscar a Deus com mais afinco, como diziam os antigos. Ir à uma igreja local onde Deus está lá é tão fundamental para o crescimento espiritual. Se somos ainda meninos na fé aí é que precisam ir mesmo. As festas do chamado momo passaram e muitos perderam a comunhão que JAH nos dá. O nosso Deus pode nos orientar a cada dia quando O buscamos de coração, em espírito e em verdade. Se tem muitos que brincaram com a fé naqueles dias saibam que o inimigo não brinca e quando vir a hora da provação você poderá ficar sem a referência dada pela fé que vem de Deus. Cuide da alma senão na hora da provação vai perder a referência. Que Jesus Cristo seja sempre a tua referência.
É difícil esquecer a ferida causada seja por atitude, seja por palavras, cada um sabe o peso. Alguns levam por anos ou por toda vida aprendendo a viver e superar. Quando somos ajudados por alguém ficamos irados porque aquela pessoa parou de nos ajudar mas devemos olhar as condições da outra pessoa, isto não só acontece com casais separados não, mas com quem quer algo a mais além do que lhe é permitido. Se a pessoa parar e ver que já foi ajudado o suficientemente vai entender que o outro também pode precisar de sua ajuda e então? cadê você? falo estas coisas pois estamos vendo muito isto, nos lugares por onde vou vejo muitos se queixarem. Observo que as doenças provocam estes tipos de sentimentos. Queremos estar sempre observados como um paciente em um leito de um hospital. Sabemos ganhar facilmente mas quanto ao se doar? Pense que Jesus Cristo se doou totalmente e os líderes do governo não esperavam o que poderia acontecer mas decidiu continuar com o plano que porventura que Deus conhece os nossos corações era o plano de Deus. Estamos doentes sim, mas saiba que apesar de levar nossas enfermidades na cruz só podemos esperar a salvação somente de Jesus Cristo, seu Filho. Que dor de um Pai ao dar um único Filho e lhe dar o mais alto nível de confiança e reinado. Louvemos a Jesus Cristo o Autor da nossa salvação.

segunda-feira, 20 de março de 2017

EBD 3 AS DIMENSÕES DA MENSAGEM DE CRISTO (Mateus 5-7)

     O sermão da montanha tem sido um dos textos mais estudados pelos cristãos de todos os tempos. Ele traz as diretrizes para todos aqueles que se propõem a seguir a Jesus Cristo. Nesta lição daremos uma visão panorâmica deste sermão.

A RAZÃO DE SER DO SERMÃO – SUA OPORTUNIDADE (Mateus 5.1,2)

     Convém resgatarmos a figura do monte e o sentido figurado que evocava tanto na cultura judaica quanto nas culturas vizinhas. O monte é onde Deus fala. O monte figura terrena quando está relacionada com Jesus, denota a esfera divina em contato com a história humana”.
     Subir ao monte, além de facilitar o discurso, indica que Jesus falaria da parte de Deus. No passado Moisés subiu ao monte para receber a Lei. Agora, Cristo lançaria os pilares da nova aliança. Ele se assenta, forma como os mestres judeus ensinavam, e os  seus discípulos se aproximaram para ouvi-lo.

AS BEM-AVENTURANÇAS – SEU SENTIDO ESPIRITUAL (Mateus 5.3-25)

     As beatitudes são proferidas e para cada uma delas há uma explicação.
     Os humildes herdarão o reino (v. 3). Eles são mais do que os materialmente pobres, são aqueles  que assumem diante de Deus a sua culpa e se arrependem.
     Os que chorão serão consolados (v. 4). Em Lucas 6.21 a promessa é que eles rirão. O consolo e o riso estão em perfeita sintonia com o espírito dos Salmos (30.5) e do Apocalipse (7.17;21.4); os que hoje choram serão consolados por Deus.
     Os mansos herdarão a terra (v.5). Que paradoxo com o presente, quando os poderosos dominam impiedosamente sobre os fracos!
     Os que têm fome e sede de justiça serão fartos (v. 6). A injustiça tem caracterizado as civilizações. Esta beatitude contempla os que almejam a justiça com a intensidade com que sentem fome e sede.
     Os misericordiosos alcançarão misericórdia (v.7). Jesus mostra o paradoxo entre o reino e o mundo, onde os misericordiosos muitas vezes são tratados de forma cruel.
     Os limpos de coração verão a Deus (v.8). Arrependidos alcançaram o perdão. Verão a Deus porque desde agora podem contemplá-lo em seus corações.
     Os pacificadores serão chamados filhos de Deus (v.9). Os que promovem as guerras tratam os pacificadores como covardes. No reino de Deus os pacificadores são chamados de filhos do próprio Deus.
     Os perseguidos pela justiça herdarão o reino (v.10). Deus é justo e é pela sua justiça que clamamos. Aqueles perseguidos por causa do clamor por justiça herdarão o reino.
     Os que sofrerem pelo evangelho serão recompensados (v.12). Jesus anuncia que serão premiados aqueles que forem injuriados, perseguidos e caluniados por causa do reino. Terão sofrido todas as dificuldades em nome dos valores e princípios do reino.
     Jesus usa três figuras para mostrar a prática das beatitudes: sal, luz e cidade. O sal, além de ser um ingrediente precioso à culinária, conservava. Os discípulos, além de dar sabor e sentido à existência, devem conservar-lhe a verdadeira razão – servir a Deus. A luz dissipa as travas. Os discípulos devem brilhar “como as estrelas no céu” (Filipenses 2.15), dissipando trevas e servindo de guia aos que estão no caminho. A cidade edificada sobre o monte não pode ser escondida. O testemunho precisa ser evidente até para os de longe. De dia a acidade sobre os monte pode ser vista por destacar-se; de noite, pela luz que dela irradia.

LEI: ANTAGONISMO, ACRÉSCIMO OU CUMPRIMENTO (5.17-26)

     A tensão lei e evangelho remonta ao início do ministério de Jesus. Fariseus e saduceus tentaram flagrá-lo em infração. Mais tarde a igreja sofreu com o legalismo percebido em Atos e em Gálatas.
     A lei fora acrescida de comentários e explicações: O Talmude, os Targuns. Esses comentários, e ainda a tradição oral, receberam por parte dos judeus muita reverência e no tempo de Jesus eram mais observados que a lei em si. Mateus narra que Jesus veio cumprir a lei, e não destruí-la; e advertiu aos discípulos: “Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder à dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus” (v.20).
     A lei, revelação de Deus, encontrou seu cumprimento em Jesus, o próprio Deus (João 1.14); no passado Deus falara pela Lei, agora fala por Jesus (Hebreus 1). A diferença entre a Lei em Jesus Cristo e a ensinada pelos fariseus é que eles enfatizam a letra, e Jesus Cristo a essência, o espírito (2 Coríntios 3.6).

ENSINOS PARA A VIDA CRISTÃ (Mateus 5.27 a 7.23)

     Os judeus tinham a lei e os comentários; Jesus era o cumprimento (Mateus 5.17) e passa então a explicar o espírito da lei, que se revelou em oposição à letra enfatizada naqueles dias.
     Adultério (Mateus 5.27-32) – Jesus remeteu seus ouvintes aos momento anterior: o cobiçar já caracteriza o pecado. A ideia é remover qualquer coisa que possa induzir ao erro. As figuras usadas são muito fortes (versículo 29, 30), mas demonstram a radicalidade do evangelho – a verdade do reino.
     Juramentos (5.33-37) – Tornam-se desnecessários, uma vez que a palavra do cristão é confiável (v. 37); se assim não for, a procedência é maligna.
     Ódio e amor (5.38-48) – O amor é superior a todas as coisas (1 Coríntios 13), mas como demonstrá-lo sem se tornar conivente ou omisso (o  que negaria Mateus 3.8)? A resposta está no proceder dos mártires em dois mil anos de cristianismo: os mortos no Coliseu, João Crisóstomo, Jonh Huss, os irmãos morávios, Dietrich Bonhoeffer, as igrejas sofredoras (Indonésia e Timor Leste no ano 2000, só para mencionar algumas).
     Ostentação e esmolas (6.1-4) – Boas obras nãos são pré-reqisitos para a salvação, mas fruto dela (Efésios 2.8-10). A ação social é uma das propostas mais urgentes do evangelho e uma das mais negligenciadas pelos cristãos.
     Oração e jejum (Mateus 6.5-18) – Evidências da piedade cristã, que precisam ser revistas. A oração como oportunidade singular de interação com o Salvador e Senhor do universo. O jejum oferece oportunidade para reflexão, consagração e adoração, nunca para exaltação de quem pratica. Edison Queiroz afirmou: “Precisamos de homens que abalem os poderes das trevas por meio da oração. Por outro lado, precisamos também de homens que orem e movam os céus em favor dos necessitados.
     Tesouro no céu (6.19-34) – A vida humana é pontuada de ansiedades, e elas estão relacionadas às coisas que julgamos importantes. Os valores do reino suplantam tudo o que podemos ter; diante disso, vem a recomendação evangélica: “Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6.33).
     Juízo temerário (7.1-5) – A atribuição de julgar é de Deus; antes de emitirmos juízo, devêramos nos lembrar da afirmação: “Não há justo, nem um sequer” Romanos 3.10).
     Profanação (7.6) – Os conceitos sagrado e profano estão desgastados; muitos  profanam o sagrado e sacralizam o profano. Os valores do mundo são cada vez mais relativos, mas os do reino são eternos e absolutos.
     Oração (7.7-12) – É o maior recurso de que dispomos; o próprio Jesus Cristo não apenas deu  o exemplo – ensinou como fazer (6.9-13).
     Duas portas e caminhos (7.13,14) – De forma sucinta o Mestre apresentou a diferença entre os dois reinos: o de Deus e o do mundo. Diariamente temos oportunidades de evidenciar a nossa cidadania.
     Os falsos profetas (7.15-23) – “Pelos seus frutos os conhecereis”(7.16). A cidadania que mencionamos pode ser agora aferida. Os  cidadãos do reino são conhecidos pelos seus bons frutos, e não apenas pela associação ao nome de Cristo.

OS DOIS FUNDAMENTOS E SUA APLICAÇÃO PARA HOJE (Mateus 7. 24-28)

     Jesus destaca dois fundamentos, representando-os metaforicamente como areia e rocha.
     A areia pode ser identificada pelos ventos de doutrina que sopram em nossos arraiais, atraindo os incautos. Essas novidades não resistem às provas da vida (7.27) e caem, não resistindo às intempéries.
     A rocha é a sólida e imutável Palavra de Deus, nossa única regra de fé e prática, que tem norteado o povo de Deus ao longo da história judaico-cristã.

CONCLUSÃO

     Nossa vida precisa inspirar os que nos rodeiam. Nosso viver deve conduzi-los a glorificar a Deus, e quando formos falar do evangelho, o nosso testemunho deve endossar nossas palavras.
     Reflitamos sobre algumas questões:
1)    Sobre quais fundamentos está alicerçada nossa fé? (Efésios 2.20)
2)    Como temos experimentado o ser e fazer igreja?
3)    Que norteia nossa vida?
4)    A nossa vida e a de nossa igreja tem levado as pessoas a glorificarem a Deus?

Revista Compromisso páginas 21 à 23, 2º trimestre de 2002.


sexta-feira, 10 de março de 2017

Às vezes é preciso esquecer tudo o que está em sua volta para ter sabedoria e escapar com vida em certas ocasiões. Claro que ninguém insurge-se contra a verdadeira sabedoria senão vai ver a "vaca fumar". Mas se você tem alguém que te persegue com fúria insuportável até da sua presença, então dê presente para esta pessoa. Claro que não ficaremos dando tudo senão não teremos nada, mas dê a alguém que está lhe perseguindo e veja o quanto vai mudar.

Engraçado que o remédio para combater um veneno de um escorpião ou de uma cobra é  com o próprio veneno em que os especialistas encontram a cura, e olhe que é por espécie. Certos homens são violentos com suas mulheres, mas será que elas já experimentaram provar dar do próprio veneno deles? 

Neste mundo muitos sofreram abusos, violências, mas Deus não deixa ninguém sofrer até que a verdade um dia venha e pela confissão apareça a cura. Confessai quer dizer falai para que sejam apagados. Apagar da memória um sofrimento é preciso combater com todas as armas possíveis para que não venha te consumir.

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria e esta começa lendo a Palavra de Deus, Bíblia Sagrada.

Devemos conhecer nossas próprias atitudes que nos ocasionam circunstâncias que atingem a nós mesmos. Perdoara a si mesmo é um primeiro passo para sair da dor do próprio âmago. Conhecer a si mesmo e saber o que está te ferindo por dentro é tomar o primeiro comprimido contra este mal. Ninguém vive às custas do outro, mas temos uma relação chamada de sociedade em que todos vivem por um mesmo objetivo, viver bem. Um edifica o outro em conhecimento e não é só de palavras bonitas que podem nos edificar, porque senão serremos surpreendidos por ofensas e causa escândalos sem precedência. se tiver alguém com raiva de você eu tenho um segredinho muito curativo, é que você deve dar algo que lhe agrade, como pro exemplo comida, um presente. 

O que anda com os sábios ficará sábio, mas o companheiro dos tolos será destruído. Provérbios 13:20
Sermos sadios para não contaminar os outros. Esta foi uma frase que passou em minha cabeça neste instante. Sermos sadios é sermos sábios para não contaminar os outros. Alguém já disse que não vai ouvir uma pessoa porque não vive o que fala. Ora, se alguém não vive o que fala logo suas ações darão cabo final em sua história, mas se ele permanece então é porque foi provado e aprovado. Certas coisas eu também não entendo por acontecem, mas nestas horas devemos descansar, pois se não fez algo de errado então vai ficar tranquilo, sempre fazendo o bem.
Querem saber o final, o remédio, a cura para os teus problemas, aqui está:

5 Grande é o nosso Senhor, e de grande poder; o seu entendimento é infinito.
6 O Senhor eleva os humildes, e abate os ímpios até à terra.
7 Cantai ao Senhor em ação de graças; cantai louvores ao nosso Deus sobre a harpa.
8 Ele é o que cobre o céu de nuvens, o que prepara a chuva para a terra, e o que faz produzir erva sobre os montes;
9 O que dá aos animais o seu sustento, e aos filhos dos corvos, quando clamam.
10 Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz nas pernas do homem.
11 O Senhor se agrada dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia.
     Confiar no SENHOR e não confiar em si mesmo, em seus próprios entendimento. A vida é cheia de duras surpresas mas Jesus nos alertou a ter bom ânimo pois venceu este mundo. Confiar em Deus começa depositando em nós mesmo uma esperança sem igual, uma esperança onde as imperfeições da nossa alma se tranquilizará diante de um pequeno ciclone ou de uma grande tempestade.

     A Bíblia diz que maldito o homem que confia no outro homem. Não devemos confiar nem em nós mesmos. Nossa confiança é somente em Deus. Esta passagem bíblica me faz acreditar serei ainda melhor se somente confiar neste Deus eterno e nosso Criador e Pai. Temos um Pai que não nos deixa sozinhos, aqui está o versículo:

 Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.
8 Isto será saúde para o teu âmago, e medula para os teus ossos.
https://www.bibliaonline.com.br/acf/pv/3/8+
Ao escrever a mensagem abaixo encontrei esta linda passagem bíblica:

Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.
Isto será saúde para o teu âmago, e medula para os teus ossos.
Provérbios 3:7,8
As tristezas podem muitas vezes ofuscar nosso próprio âmago. Quando a vida nos surpreende por uma benção em algum momento aparece alguma circunstância da vida onde estes momentos nos frustam e trazem à tona uma questão ao nosso âmago. Quero aqui me aventurar e lembrar das mensagens bíblicas quando Jesus disse que no mundo  tereis aflições. Daqui a alguns anos vamos ver nossos familiares ficando mais velhos e sempre teremos surpresas, pois o mundo não está parado. Nosso âmago depende das outras pessoas para viver em sociedade, quem se isola deixa de perceber a verdadeira sabedoria e se torna uma pessoa doente. No livro de Provérbios diz justamente isto e devemos amar nossos irmãos. Alguns criticam outros analisam, pois ninguém aceita o que o outro pensa se a tese não tiver raciocínio lógico. Não abandone sua igreja. Quem abandona perde de ter a verdadeira sabedoria que todos precisam. Cada um é importante pra Deus e não se preocupe se ando preocupada com um mundo cheio de preocupações mas não se preocupam com suas almas porque sei que Deus se preocupou em meu lugar par que eu me preocupasse com a minha salvação e obedecer ao ide de Jesus. Jesus é quem desejo de todo meu âmago. Ao sentir que as aflições atingiram meu âmago eu vou falar com Deus e o SENHOR  vai me dizer que me mandou Jesus Cristo para morrer e vencer a morte em meu lugar, em nosso lugar. Jesus disse que venceu o mundo para que possamos também vencer. Coloquemos em nosso âmago Jesus e falemos com Ele sobre nossas dores. Nossas dores jamais serão comparadas qo que Ele fez por nós. O sinônimo de âmago é: 

  • O componente, a parte mais particular e íntima de um indivíduo; íntimo, essência ou alma: a dor penetra no âmago de seu tormento.
  • Que se encontra situado no centro de; a parte que sedia alguma coisa ou é a principal de: fomos ao âmago da questão.
  • [Botânica] Situado no interior do tronco das árvores.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Valores que falo, são valores de bondade. Pessoas boas tendem a sofrer muito e podem ter um sofrimento sem grau e imperceptíveis. Um clamor ou um gemido não se pode ouvir, mas às vezes é preciso olharmos para nós mesmos, é, olhar para o seu próprio umbigo para ver em que você está errando e está errado. Olhar pra si não quer dizer que será mal e agressor da bondade , mas ser justo pelos fatores que o cercam e que se você está sofrendo por querer dar valores ao seu egoísmo. Insatisfeitos somos atribuídos a culpar alguém, mas não estamos vendo que estamos sendo nós mesmos machucados. A agressão que se faz a outra pessoa, também é sentida em você mesma, é a lei da trave no olho do teu irmão. Esperamos dias melhores, mas de que forma você está fazendo para que eles venham a seu favor? Ajudar a nós mesmos com um pouco de justiça não seremos ridicularizados pelo próximo perdendo a calma. Tento enxergar meu próprio umbigo mas com olhos observando os motivos que me levam ao meu sofrimento. Se um irmão necessita de ajuda por exemplo, então porque não aparece ao outro. Certas coisas não ignoro a justiça divina, porque elas um dia mostrarão os resultados dos valores que cada um tem.
Os que sofrem perseguição por causa do evangelho também podem sofrer perseguição por causa de seus valores. Lendo a revista compromisso dizendo que as pessoas boas sofrem crueldades sem limites. Se você está se sentido injustiçados, então abra o seu coração pra Deus e perceba que você tem de Deus maravilhas infinitas que este mundo cheio de superficialidades oferece como bel prazer. Nos encontros com Deus devemos abrir os olhos tanto no presente quanto no futuro. As nossas atitudes vai refletir lá na frente, quando as escolhas feitas e as provas que terão de passar vai confirmar se elas estão de acordo com a vontade de Deus para tua vida. Hoje em dia temos visto muitos escândalos ou talvez na metade da caminhada se descobre que só viveu do que sobreviveu. Alguns disseram que estão pagando pra trabalhar e que a recessão está fechando muitos postos de trabalho. Ter um coração bom demais pode ter as duras consequências pela sua bondade, mas ter um coração ruim demais pode trazer um prejuízo investido por aquela escolha. Se você tem filhos ajude a realizar seus sonhos, porque senão levarão um peso enorme nos ombros por não fazer o que realmente sonharam em conquistar, falo isto por experiência própria.

domingo, 5 de março de 2017

      Como é bom ser um crente. Primeiro motivo porque Deus está presente nos protegendo. Segundo porque não damos brechas para o inimigo. Terceiro motivo que não vemos o nosso irmão como um terrorista. Quarto motivo que precisamos ter discernimento, sabedoria, fé, amor, paciência, etc. Existem tantos motivos que não caberiam em todos os lugares. Crescer no conhecimento de Deus pode ter um dia limite, uma data para acabar, mas as experiências poderão ser vencidas sem muita dor.
      Outro ponto que cada cristão deveria mostrar é de ser honesto. Esta semana fui comprar um cuscuz recheado num pequeno restaurante, ao colocar o primeiro garfo o cuscuz se desmanchou todo. Deixamos marcas se não soubermos viver com os outros. Eu sou uma pessoa muito sensível e me mostro muito seguro nos sentimentos, mas insegura nas decisões.
     Devemos testemunhar sempre para não dar vazão aos questionamentos de pessoas que não conhecem a tamanha riqueza espiritual que só os cristãos conhecem. A alegria da salvação é sentir feliz por estar salvo. É ter a certeza que faz parte do reino de Deus. Ser crente começa quando você pára de pensar que não tem o mesmo direito de ser cristão. Ser crente é você tomar uma atitude que pode fazer as práticas cristãs funcionar com você também. Ser crente é poder ajoelhar e falar com Deus. Ser cristão é orar com sinceridade a sós com Deus, no seu quarto, ou em todo lugar. Ser cristão é louvar a Deus. Ser cristão é ler a Bíblia Sagrada (  https://mbcurso.wixsite.com/bibliasagrada  )   Ser cristão é ser crente em Jesus Cristo, o Filho de Deus em quem temos a redenção e salvação eterna.
     Seja um cristão sem medo de ser feliz com Deus, com Jesus, com o seu Espírito Santo.
Portanto eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo, uma obra maravilhosa e um assombro; porque a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus prudentes se esconderá.
Isaías 29:14

Tenho visto fim a toda a perfeição, mas o teu mandamento é ilimitado.
Salmos 119:96

      Somos pessoas com falhas porque somos filhos. Só Deus é o nosso Pai e a oração do pai nosso é fixa a toda criatura, pois deveis orar assim, diz na Palavra de Deus. Orar é falar com o Senhor Deus e também acrescentamos nossas necessidades físicas, materiais, oramos por outras pessoas. Orar é falar com o Senhor do universo, Senhor de tudo e de todos, o nossos Deus o Pai.
     Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor orando, lendo a Bíblia, louvando, indo a uma igreja. (também tem cultos pela internet aos domingos, para quem tem problemas de saúde). O princípio da sabedoria é o temor ao Senhor nosso Deus. Que em nome de Jesus tenha entre nós pessoas que se disponha a crescer em sabedoria, buscando a santificação e humilhação diante do nosso Deus para sempre sermos corrigidos, pois nunca estaremos certos com nossas convicções porque somos criaturas de Deus.
EBD Escola Bíblica Dominical 2  JESUS CRISTO SE PREPARA PARA A SUA MISSÃO (Mateus 3,4)

     Em nosso estudo de hoje abordaremos dois episódios muito significativos ocorridos no início do ministério de Jesus Cristo – o seu batismo por João e a tentação. A importância do encontro de Jesus com a “a voz do deserto” se dá pelo evidente cumprimento de uma profecia e pelo exemplo dado ao submeter-se ao batismo.
     Quanto à tentação, ela apresenta resumidamente as artimanhas do tentador e a atitude de Jesus em vencê-lo em cada uma delas.

A MISSÃO DE JOÃO BATISTA – O PRECURSOR DO MESSIAS (Mateus 3.1-12)

     Isaías profetiza um predecessor para Jesus Cristo (40.3). Entre os judeus espalhou-se a ideia de que Elias voltaria antes da chegada do Messias (11.14).
     Os judeus esperavam um Messias político. João fazia críticas às autoridades da época – especialmente a Herodes (14.1-12) – mas sua missão ia além de liderar uma insurreição política. A ele caberia “preparar o caminho do Senhor” (3.3), e ele o fez através da pregação – ele pregava arrependimento (3.2). Jesus e sua igreja continuariam esta pregação, que se tornaria uma das marcas do anúncio do reino. É possível que João fosse nazireu (Números 6), israelita que fazia voto de serviço a Deus por toda a vida ou por algum tempo. Não resta dúvida de que ele foi um pregador, cumpriu sua missão e preparou o caminho do Senhor. João pregava e praticava o batismo de arrependimento – daí a sua designação como Batista. Cristo ordenou aos seus discípulos pregarem arrependimento e batizar os arrependidos. Nossas igrejas continuam esta missão, aguardando a manifestação plena do reino.

A ACUSAÇÃO AO “STATUS QUO” DA ÉPOCA (Mateus 3.7-8)

     João estabelece um paralelo com os profetas do Antigo Testamento: o clamor por justiça. Destaque para Amós (5.24), quando diz: “Corra, porém, a justiça como as águas, e a retidão como o ribeiro perene.”
     João alertou acerca da ira vindoura (3.7), ao dirigir-se aos fariseus e saduceus que viviam uma religiosidade sem espiritualidade. A igreja precisa estar coerente com os desafios do evangelho e não calar diante das injustiças e da corrupção que envolvem a nossa sociedade. O anúncio do reino é um anúncio de justiça.
     João falou acerca do arrependimento (3.8). O ser humano precisa arrepender-se e produzir frutos (Mateus 7.7). Não é possível estar no reino de Deus e compactuar com as injustiças do mundo, que jaz no maligno (1 João 5.19).
     A igreja precisa resgatar os elementos proféticos da pregação, alertando os homens sobre a necessidade de arrependimento dizendo que o Senhor reina acima de tudo e de todos (Salmos 146.10; Apocalipse 4) e que a justiça de Deus age e a todos alcança. Os cristãos são desafiados a produzir frutos de arrependimento.

OBEDIÊNCIA E SUBMISSÃO DE JESUS CRISTO: O BATISMO (Mateus 3.13-17)

     Neste texto encontramos o início do ministério de Jesus, fato ocorrido quandoele tinha cerca de trinta anos.
     No batismo de Jesus destacamos:
1)      A humildade. Ele se fez batizar por João para cumprir a justiça, para que o eterno propósito de Deus se manifestasse – a redenção. O Senhor da igreja nos deixou um exemplo de humildade.
2)      A forma. Parte dos cristãos praticam o batismo de outra forma. É digna de nota a diferença entre tradução e transliteração; batizar é uma palavra que foi transliterada (escrita em português com as letras equivalentes ao grego); a tradução seria imergir ou submergir. Os batistas obedecemos a Jesus Cristo, também quanto à forma quando batizamos.
3)      A triunidade de Deus. O Espírito Santo manifestou-se ao descer em forma de pomba. O Filho iniciou o seu ministério naquela ocasião, após ser batizado. O Pai se fez ouvir naquela oportunidade. “Nenhuma outra voz do céu jamais se fizera ouvir antes disso, exceto por ocasião da transmissão da lei mosaica, no Monte Sinai.”
     O batismo do nosso Mestre deve inspirar-nos a um viver humilde dentro do espírito do evangelho (Mateus 18.1,4), aguçar a nossa convicção quanto ao batismo (o que tem identificado os batistas ao longo da história) e nos alertar para a atualidade do ensino da triunidade de Deus. A graça salvadora é a manifestação dos eternos propósitos divinos em relação à humanidade. O batismo é um exemplo a ser seguido por todos aqueles que hoje se dizem cristãos.

A PASSAGEM PELA TENTAÇÃO (Mateus 4.1-11)

     A tentação de Jesus é uma experiência que nos deixou grandes ensinamentos. Bonhoeffer (pastor, teólogo alemão assassinado por ordem de Hitler, ao final da segunda guerra mundial) dividiu o episódio em três etapas.
1)      A tentação da carne (v.2 e 4) refere-se ao reconhecimento verbal da filiação divina de Jesus Cristo, seguido pela tentativa de lançar a divindade contra a humanidade. Se a fome fosse suprida por uma ação divina, toda a carne estaria condenada. Jesus permanece fiel e reafirma que o seu sustento está na Palavra de Deus. Precioso ensino para cristãos em provações.
2)      A tentação espiritual (v. 5 a 7) consiste em não contentar-se com a Palavra de Deus e buscar um sinal. “A fé que precisa de mais do que a simples Palavra de Deus em mandamento e promessa chega a ser tentação do próprio Deus. Tentar a Deus, porém, quer dizer lançar a culpa, o fato da infidelidade, a mentira sobre Deus mesmo, em vez de culpar Satanás.” Este tem investido contra os cristãos, fazendo com que eles tentem a Deus.
3)      A tentação total é quando Satanás se apresenta sem subterfúgios, exigindo a adoração devida exclusivamente a Deus. “O caso é a clara e definitiva negação de Deus e a submissão a Satanás. Eis a tentação para pecar contra o Espírito Santo.” Somente Deus em todo o universo, é digno de adoração. Todas as vezes que a humanidade rende-se em adoração a outro que não a Deus, cai nas artimanhas do maligno.
     A única forma de resistir ao diabo (Tiago 4.7) é permanecer fiel a Deus e à sua Palavra. O estudo da Bíblia não pode ser negligenciado, pois o inimigo é real e atuante.

O INÍCIO DE SEU MINISTÉRIO A CHAMADA (Mateus 4.18-25)

     O início do ministério de Jesus é marcado por alguns itens que estarão presentes até o fim: a itinerância, a escolha de discípulos, ensinamentos e pregações, entre outros.
     O primeiro deles é que Jesus estava “caminhando”; o ministério foi itinerante: ele andou por toda parte (Atos 10.38), ao final ordenou aos seus discípulos que fossem e levassem o evangelho a toda criatura (Mateus 28.18-20).
     O segundo destaque é que ele chamou homens ocupados que deixaram o que estavam fazendo para segui-lo. A igreja desenvolve o seu ministério para dar continuidade ao que Jesus Cristo ensinou, e ainda hoje precisamos de pessoas a quem Deus chama para deixar tudo, para ensinar o evangelho às multidões.
    O terceiro item é que o ministério de Jesus foi marcado por um trinômio: ensinar, pregar e curar. Na podemos fugir dessa responsabilidade. Precisamos ensinar -  o ensino é a base do discipulado; precisamos pregar – a pregação é a forma de alcançar os perdidos e edificar os salvos; precisamos curar – e a maior cura que alguém pode experimentar é ser vivificado por Jesus e salvo pela sua graça (Efésios 2.1-10); tudo mais será acrescentado (Mateus 6.33).
     O quarto destaque que atraiu multidões. Estratégias mirabolantes são usadas para atrair pessoas para as igrejas que, em vez de transformadas, estão transformando a mensagem de acordo com as suas conveniências. Jesus atraiu multidões com a pregação e prática da Palavra de Deus; as igrejas dos apóstolos – história registrada em Atos – atraíram as multidões com a mensagem pura do evangelho; no século XIX a Inglaterra e os Estados Unidos foram sacudidos por um autêntico avivamento bíblico; no século XX, NA Coréia e na África, a Palavra de Deus atraiu multidões. No século XXI as igrejas batistas brasileiras precisam atrair as multidões com a mensagem pura do evangelho.

CONCLUSÃO

     João desenvolveu o seu ministério como precursor de Jesus e o fez de forma profética, denunciando as injustiças em Israel. O ministério de João foi coroado apresentando-se para o batismo. Ao ser batizado, Jesus iniciou o ministério vencendo as tentações, após o que chamou os discípulos. Precisamos estar cientes da missão que Deus nos tem dado.
     Reflitamos sobre algumas questões:
1)      Qual é a nossa missão hoje? Como a Escola Bíblica tem nos preparado para cumpri-la?
2)      Como temos atravessado as tentações?
3)      Somos chamados por Jesus Cristo para quê?


J. C. Ryle. Meditações no Evangelho de Mateus. São José dos Campos: Editora fiel, 1991,p. 20. Revista Compromisso.
EBD 1 Cristo nasce e traz salvação (Mateus 1,2)

     Iniciando nossos estudos neste trimestre, convém reafirmar que estaremos estudando o “Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.” Digo isso porque se tornou prática comum a referência aos Evangelhos como sendo: Evangelho de Mateus, Evangelho de Marcos, Evangelho de Lucas e Evangelho de João. Ao fazermos isso, por vezes deixamos de perceber que o evangelho é de Jesus Cristo.
     Sendo evangelho de Jesus Cristo, todos os ensinamentos neles contidos expressam a vontade de Deus revelada por intermédio de Cristo (Hebreus 1.1,2). É com esta consciência que ele deve ser lido, estudado e, sobremodo, obedecido.

A RAZÃO DE SER DA GENEALOGIA DE JESUS CRISTO (1.1-17)

     Muitas vezes me perguntam o porquê da inclusão das genealogias nos livros da Bíblia. Alguns até dizem que muito espaço poderia ser economizado se elas fossem suprimidas.
     Entretanto, elas são tão importantes que o Novo Testamento – O Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus, especialmente – começa com a genealogia de Jesus. Tal início serve para demonstrar que Jesus Cristo, que é um com Deus (João 10.10) e que é o próprio Deus (Mateus 1.23, João 1), foi também um ser humano com ascendência comprovada pela genealogia.
     J. C. Ryle nos apresentou algumas lições importantes sobre a genealogia de Jesus Cristo; são elas:
1) Deus sempre cumpre a sua palavra – Estes versículos nos dão a prova de que Deus cumpriu as suas promessas contidas em Gênesis 12.3 e Isaías 11.1, uma vez que Jesus Cristo era descendente tanto de Abraão quanto de Davi;
2) A pecaminosidade e a corrupção da natureza humana são uma realidade – Na lista dos nomes encontramos pais piedosos que tiveram filhos ímpios. A benção de Deus não é hereditária e ninguém herda relacionamentos; estes precisam ser desenvolvidos, inclusive e principalmente com Deus;
3) Quão  grande é a misericórdia e a compaixão de nosso Senhor Jesus Cristo – A misericórdia e a compaixão de Jesus retratam o amor de Deus. Muitos dos que constam na genealogia são anônimos, outros socialmente indignos. Mas todos ligados a Jesus, como seus antepassados.
     A genealogia de Jesus Cristo deve sempre nos lembrar o caráter inclusivo do evangelho de Cristo. Nosso Deus não faz acepção de pessoas (Deuteronômio 10.17; Jó 32.21; Atos 10.3; Romanos 2.11). ele nos ordena a tratar a todos sem distinção (Deuteronômio 16.19; Tiago 2.1).

O NASCIMENTO MIRACULOSO DO FILHO DE DEUS (Mateus 1.18-23)

     O nascimento de Jesus Cristo é um dos textos mais significativos da Escritura. Sim, porque neste texto nós vislumbramos uma combinação fabulosa. De um lado a intervenção soberana de Deus na história, enviando aquele que é o Salvador da humanidade, que veio esmagar a cabeça da serpente, conforme predito em Gênesis 3.15. por outro lado, esta intervenção se dá através do milagre da gestação, forma que Deus escolheu para continuar a criar homens e mulheres.
     Esta narrativa traz alguns enfoques que não podem ser desprezados:
1)      Nascimento virginal (v.18) – Esta afirmação tem sido mantida nos últimos doois mil anos, e ela deve nos lembrar a pureza e o poder criador do nosso Deus.
2)       Ação do Espírito Santo (v. 18,20) – O mesmo Espírito que pairava na criação (Gênesis 1.2), que esteve com José no Egito (Gênesis 41.38), que estaria presente no batismo de Jesus Cristo (Mateus 3.16), que selaria todos os salvos por Jesus Cristo (Efésios 4.30), é ele que age na geração do Cristo de Deus. Isso nos mostra a imutabilidade e a continuidade dos planos divinos.
     O Espírito Santo de Deus continuará a obra evangélica através da conversão de cada crente (João 16.7-15); ele age na regeneração, produz no homem o nascer de novo e continua agindo na santificação.

O IMPACTO DO NASCIMENTO DE JESUS SOBRE OS MAGOS (Mateus 2.1-12)

     A menção aos magos deve ser observada cocm muita atenção. A Bíblia não nos indica a sua nacionalidade. Eles eram magos, orientais pagãos, que foram adorar aquele que seria o rei dos judeus, atraídos por uma estrela. A distância e as dificuldades da viagem não são mencionadas, mas existiram. Eles deixaram tudo por uma oportunidade de adoração.
     Precisamos aprender com os magos sobre a capacidade de se deixar guiar por Deus. Precisamos aprender com os magos sobre a urgência de nos apresentarmos diante de Jesus Cristo para adorá-lo. Precisamos aprender com os magos sobre a necessidade de nos distanciarmos do círculo em que vivemos, para nos aproximarmos mais de Jesus Cristo. Precisamos a cada dia ser impactados pelo nascimento de Jesus Cristo e ter a coragem de mudar os nossos caminhos para obedecer a Deus, assim como os magos fizeram.

A REAÇÃO DO REI HERODES, DOS SACERDOTES E DOS ESCRIBAS (Mateus 2.1-12)

     A presença de Jesus Cristo no mundo é uma presença transformadora. No primeiro século. Os cristãos alvoroçaram o mundo (Atos 17.6). O rei Herodes, os sacerdotes e os escribas foram incomodados com o nascimento de Jesus Cristo porque isso exigiria deles profundas mudanças estruturais em seus vários sistemas (político, religioso e econômico).
     É curioso observarmos como aqueles que teoricamente mais sabiam sobre o Messias o desprezaram quando da sua chegada. O rei Herodes, juntamente com Jerusalém, alarmaram-se (v.3); os  sacerdotes e os escribas se perderam em discussões secundárias quanto ao local do nascimento (v.4-7). Por que eles agiram assim? Temiam as transformações que o Messias de Deus traria ao mundo; temiam as profundas mudanças que seriam exigidas deles.
     A presença de Jesus Cristo precisa impulsionar mudanças em nosso viver, mudanças em nossa sociedade. Os vários sistemas precisam ser transformados pelo poder de Deus e do seu Cristo. Não podemos buscar legitimar os nossos temores por transformação escudando-nos em autoridades, ainda que políticas, como Herodes, ou religiosas, como os sacerdotes. É preciso transformação, e a Bíblia é, por excelência, o manual das transformações.

A VIDA SIMPLES DO JOVEM JESUS CRISTO EM NAZARÉ (Mateus 2.13-23)

     A Bíblia Sagrada fala pouco sobre a infância de Jesus Cristo. Entretanto, estes dez versículos nos trazem algumas informações.
     Jesus e sua família precisaram fugir para o Egito a fim de escapar da perseguição do rei Herodes, essa fuga é de particular importância, se considerarmos que os hebreus foram peregrinos no Egito. Agora, o próprio Emanuel – Deus conosco – passava pela mesma experiência. Um novo êxodo nos momentos iniciais da chegada do reino de Deus. Esse êxodo conduzirá o povo à verdadeira terra prometida, à verdadeira libertação.
     A profecia referida no versículo 15 será registrada em Oséias 11.1. Quando Deus chamou o seu povo do Egito no Antigo Testamento, estava nascendo uma nova nação, o que nos leva a pensar que quando Deus traz Jesus do Egito, está iniciando a implementação de um novo reino. Ainda hoje, homens e mulheres são chamados do “Egito” para uma nova vida com Deus.
     E, finalmente, após a morte do rei Herodes, eles podem retornar. “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Salmos 30.5).  Em toda a história do povo de Deus houve momentos de dificuldades, mas Deus, em sua infinita misericórdia, sempre levantou homens e mulheres em todos os tempos para serem mensageiros de esperança. A morte do rei Herodes era a oportunidade que a família de Jesus esperava para retornar à terra de Israel. Em muitos momentos, estamos chorando nas noites de dificuldades e nos exílios que a vida nos impõe; entretanto, estejamos certos de que pela manhã virá a alegria do Senhor, que é a nossa força (Neemias 8.10), e do “Egito” Deus nos chamará.

CONCLUSÃO

     Ao estudarmos sobre o nascimento de Jesus Cristo, devemos nos lembrar que ele propicia o novo nascimento a homens e mulheres que estão mortos em seus delitos e pecados (Efésios 2.1). Isso deve nos inspirar a falar deste evangelho a todos; afinal, Jesus Cristo traz salvação.
     Reflitamos sobre algumas questões:
1)      Qual o impacto que o evangelho de Jesus tem produzido em nossa vida? Temos agido como os magos, procurando seguir a Jesus, ou como o rei Herodes, os sacerdotes e os escribas, sentindo-nos incomodados com as transformações propostas pelo evangelho?
2)      Como temos influenciados aqueles com os quais convivemos?

J. C. Ryle. Meditações no Evangelho de Mateus. São José dos Campos: Editora Fiel, 1991,p.6,7. Revista Compromisso.



sábado, 4 de março de 2017

EBD 11 Cristo e os alertas do fim dos tempos (Mateus 23,24)

     Desde as origens do cristianismo, um dos temas mais controvertidos tem sido o debate em torno da segunda vinda de Jesus. A discussão está precisamente na forma como são entendidas as profecias que aludem a este fato.
     Antes de prosseguirmos, convém ressaltar que parte do texto estudado nesta lição, precisamente o capítulo 24, pertence a um gênero literário específico, o apocalíptico, que se caracteriza entre outras coisas pelo vasto uso de símbolos. Independentemente da interpretação adotada, para um ponto todas convergem: Jesus virá buscar a sua igreja.

A CONTRADIÇÃO ENTRE A MENSAGEM E A VIDA DOS FARISEUS (Mateus 23.1-12)

     No texto de hoje, encontramos Jesus falando simultaneamente a dois grupos distintos: as multidões e seus discípulos (23.1) a estes grupos ele fala duramente sobre os fariseus. Reconhece-lhes a autoridade; eles se assentam na cadeira de Moisés (v.2). O que Jesus severamente repreende é a incoerência entre o que eles  ensinam e o que vivem (v.3), e o grande desafio que fica para os cristãos é não contradizer com as ações a mensagem que pregam.
     O texto nos faz entender que eles tinham mensagem (v.3), mas faltava-lhes vida; buscavam os primeiros assentos e chamavam a atenção para si (v.5-7). É o terrível desejo da primazia, que esmaga o sentimento de fraternidade que deve existir entre irmãos (v.8).
     Nos versículos seguintes Jesus ensina o caminho do serviço (v.11). Se seguirmos o exemplo do Mestre, serviremos ao próximo com tanta alegrai que não  restará tempo para brigarmos por proeminência na igreja, Os fariseus se perderam por desejar sempre os primeiros lugares, por  desejarem atrair toda a honra para sim mesmos. Desde já, por ações e palavras, devemos tributar toda glória e honra e louvor ao Cordeiro de Deus – Jesus Cristo (Apocalipse 5.12).

UM LAMENTO SOBRE A HIPOCRISIA RELIGIOSA (Mateus 23.13-39)

     A palavra hipócrita era usada no mundo grego para designar o ator. No caso dos fariseus, eles representavam toda uma piedade e vida devocional que não tinham. Jesus estava no templo, o local preferido para os fariseus se exibirem hipocritamente.
     A hipocrisia é destacada com oito ais; é possível ver aqui um antagonismo com as beatitudes (5.13-11), onde os felizes participantes do reino são descritos. A seguir, destacamos os “ais” e a respectiva razão deles:
1)      Ai por fechar a porta do reino (v.13). Conheciam a lei, não a praticavam e impediam os outros de obedecer a Deus por impor fardos pesados.
2)      Ai por explorar as viúvas, sob a desculpa de orar (v.14). Por isso a  condenação seria maior.
3)      Ai pela sede por fazer prosélitos apenas para se tornar o maior grupo religioso (v.15), sem nenhuma preocupação em fazê-los participantes do reino.
4)      Ai por serem guias cegos (v. 16-22). A insensatez do materialismo já brotava naqueles corações (v.17) e os fazia cegos para as realidades espirituais.
5)      Ai por dizimar bens sem dizimar vida (v. 23,24). O dízimo dos bens é um sinal de devoção, mas não é o único, e faz parte de toda uma vida dedicada ao Senhor.
6)      Ai pela preocupação com as exterioridades (v. 25-28). Toda a pompa e circunstância do templo tinham o seu lugar, mas só seriam legítimas se fossem fruto de uma atitude interior (Isaías 1.11-17). Era o valor exagerado dado às leis cerimoniais, em detrimento da lei moral.
7)      Ai pelo martírio dos profetas (v. 29-30). Os pais deles haviam matado os profetas, e agora no tempo eles rejeitavam Cristo e posteriormente seriam corresponsáveis pela morte dele.

     Os “ais” contra os fariseus ecoam através dos séculos sobre todos aqueles que dizem servir a Deus e não o fazem, e ainda criam obstáculos para aqueles que desejam fazê-lo.
     A seguir, Jesus descreve o que acontecerá a apartir daquele momento e especialmente depois da grande comissão , quando os cristãos passariam a alvoroçar o mundo com a mensagem do evangelho, sendo perseguidos inicialmente pelos judeus e posteriormente pelo sistema político romano.
     Este texto é muito precioso, pois apresenta grandes verdades, a condenação do inferno é uma realidade da qual não se escapa. Deus está julgando a tudo e a todos, e o sangue dos mártires será requerido dos seus algozes, desde Abel até a última testemunha que morrer pelo evangelho(v.35)

O SERMÃO PROFÉTICO – SEU CONTEÚDO (24.1-41)

     Os  versículos anteriores retratam o que Jesus disse no templo; o sermão que segue é dito fora do templo. Poderíamos imaginar todos os versículos antecedentes como uma análise da religião judaica daqueles dias. O sermão profético, proferido do Monte das Oliveiras como resposta a perguntas (v.3), inclui além da resposta sobre o fim do mundo uma breve exposição sobre o cristianismo que sobreviveria ao tempolo e que não seria apenas uma corrente dentro do judaísmo. Ao tratarmos deste texto, precisamos reconhecer a sua complexidade, uma vez que ele responde a várias perguntas: quando se daria a morte de Cristo? Quais os sinais da segunda vinda? E quando será o fim do mundo?
     As respostas estão intrinsecamente relacionadas, e qualquer tentativa de separá-las por completo se revela ineficaz. Assim sendo, precisamos extrair lições sem a pretensão de prever o futuro. Vamos a elas:
1)      Existirão muitos falsos profetas (4-5) – Os discípulos deveriam estar prontos para discernir os falso profetas. No Evangelho segundo João, ao falar sobre o Espírito Santo, Jesus disse que ele nos faria lembrar os seus ensinamento (João 14.26). Precisamos conferir se o que é ensinado em nome de Cristo tem respaldo nas Escrituras.
2)      Haverá instabilidade entre as nações e perseguição aos cristãos (v.6-14) – Seguir a Cristo é tomar a cruz (16.24). Neste momento, não obstante estarmos estudando livremente a Palavra, cristãos estão sendo perseguidos em várias partes do mundo, e várias guerras estão acontecendo com todos os seus horrores. Neste texto, destacamos o versículo 14 para esclarecer que não está dito que todas as pessoas se converterão, e sim que o evangelho será pregado a tidas as nações; um outro ponto a ser considerado é a compreensão de fim: querem alguns que se trate do fim do mundo, e outros do fim de Jerusalém; o que não podemos desprezar é que o texto oferece uma possibilidade muito mais abrangente, onde fim indica a finalidade – a pregação do evangelho.
3)      Jerusalém sofrerá grande tribulação (v.15-28) – A cidade santa foi e é um lugar de tensão; por volta de 168 a.C. (antes de Cristo) Antíoco Epífanes ergueu um altar pagão no templo e o profanou; depois de Cristo, Jerusalém foi sitiada pelos romanos e tomada em 70 d.C. (depois de Jesus Cristo) por Tito.
4)      O Filho do homem voltará (V.29-41) – Jesus passa a descrever a majestade e o impacto cósmico da sua volta. Dentro desta descrição pelo menos um versículo nos intriga, o versículo 34. Geralmente ele é aplicado à destruição de Jerusalém,, presenciada por aquela geração; para nós, como reconhecemos anteriormente, é uma tarefa árdua tentar separar cada um das respostas que o texto apresenta, entretanto confortamos afirmações dos versículos 35 e 36.
    
O SERMÃO PROFÉTICO – UM ALERTA (24.42-51)

     O conteúdo é difícil, mas as verdades nele contidas são sublimes e eternas; precisamos resistir à tentação de olhar para o texto como se fosse um oráculo e desvendar o futuro, e vê-lo como ele é: palavras di Senhor endereçadas aos discípulos.
     O Mestre  conhece bem a natureza humana e alerta que devemos trabalhar como servos fiéis para estarmos prontos para o encontro com o Senhor. Quanto à ansiedade pela segunda vinda, ele também adverte.
     Imaginemos as perguntas que povoaram a cabeça daqueles homens enquanto envelheciam sem ver o retorno de Jesus. Jerusalém fora sitiada e destruída, os judeus dispersos, os cristãos perseguidos e martirizados. Certamente as palavras de Jesus votava à memória pela ação do Espírito, e eles encontraram forças para testemunhar em seu tempo. Belo exemplo a ser seguido.

CONCLUSÃO

     Vigiar é a palavra de ordem. Sabemos que ele voltará, mas o dia e a hora, somente
Deus conhece (v.36). Enquanto esperamos, precisamos servi-lo com fidelidade e paciência, aguardando a herança do reino que nos está preparada desde a fundação do mundo (v. 25.34)

     Algumas questões para reflexão:
1)      Nossos atos religiosos refletem o que está em nossos corações?

2)      Estamos prontos para ouvir a sentença do Tribunal de Cristo?